Eis aqui nestes versos simples, o talento divino de expor o que é real.
sábado, 21 de abril de 2012
domingo, 15 de abril de 2012
Onde está a solução do medo? Onde está a loucura do amor? Onde se meteu a verdade? O princípio-meio-fim?
Ando, vejo, sinto, ando, não paro, ajudo ou mudo. Mudo o mundo está, não mudo o mundo. Como então querer mudar? Ação não há, não há. Não haverá. O que é? O que foi? O que será?
- Do que precisas? Uma casa? Um carro?
- Um abraço apertado que faça-me sentir como no céu. Onde o mal não existe, o frio não arrepia e a dor não dói...
Calo-me.
Ando, vejo, sinto, ando, não paro, ajudo ou mudo. Mudo o mundo está, não mudo o mundo. Como então querer mudar? Ação não há, não há. Não haverá. O que é? O que foi? O que será?
- Do que precisas? Uma casa? Um carro?
Calo-me.
Sentir-se
Sinto-me sentir
Sinto-me falar
Sinto-me triste
Sinto-me longe
Sinto-me arder
Sinto-me sangrar
Sinto-me necessidade
Sinto-me amar
Sinto-me não lutar
Sinto-me perdida
Sinto-me encontrar
Sinto muito, não sinto-me como você deseja!
Sinto-me falar
Sinto-me triste
Sinto-me longe
Sinto-me arder
Sinto-me sangrar
Sinto-me necessidade
Sinto-me amar
Sinto-me não lutar
Sinto-me perdida
Sinto-me encontrar
Sinto muito, não sinto-me como você deseja!
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